Pensamentos de luar

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

As pessoas não são obrigadas a nos ouvir, elas não são obrigadas as nos entender, elas não são obrigadas a nos dar atenção, elas não são obrigadas a nada.
As pessoas que querem ouvir ela te pergunta, a pessoa que quer entender ela te conhece, mas conhece muito bem por dentro, a pessoas que se acha na obrigação de estar com você e aquela rara de se encontrar, pois ela tem os problemas dela e ela raramente vai pegar o seu, a menos que você pegue o dela também, em todos esses termos são raros. 
pois existe aquelas que ouvi só por ouvir e fazer você se sentir bem, as que entendi, mas fica mais pertubado que você, apenas pode te animar instantâneo, as que quer ter como obrigação de te ajudar... não entendo esse sentimento, sinceramente. 
    Todas são coisas de breve alivio, mas que não faz você esquecer o que tem por dentro, só se pode segurar até algum dia.  

Apenas linhas!

As linhas são para serem preenchidas, mesmo assim as vezes não sabemos como. Eu apenas gostaria de escrever essas, se assim se faz possivel no momento. 

-"meus pensamentos que não podem ser gritados"
- Não sei quando nem ao certo onde tudo começou, apenas sei que está ficando impossivel de se segurar. me pergunto "O que é?"... Minha resposta "eu não sei".
      Contudo e um sentimento que não se pode explicar a si mesmo e nas a outras pessoas, pois é, algo que não se entende, ainda mais pra quem não senti o mesmo. 
se eu falasse o que sinto, me mandariam ao psicológo ou psiquiatra como já foi feito uma vez, e me mantiveram com base a vários remédios fortes, aos quais jamais voltarei toma-los novamente, nenhum tipo se quer. Por longos anos tomei eles, a e mais outros anos tentando me curar deles. foram tempo que hoje em dia minha memoria se perdeu, lembro apenas de ter tido uma filha linda e acabei levando ela ao sofrimento, por ter uma mãe assim, "sinto muito" .... hoje já moça me faz varias perguntas de sua infância, as quais não sei responder, pois não lembro. mas os sentimentos vazios e amargos ficaram em meu ser. mas antes dela ou disso tudo eu já tinha uma vasto vazio, não culpo ninguém, nem a mim mesma, pois cresci assim, sem entender, e sem jugar ninguém.
hoje começo de ano 2019, com 33 anos vejo que minha luta esta se perdendo, minhas lagrimas caem do nada minha vontade de não respirar me consome, uma emoção presa se transborda em meu ser, sem saber o porque. 
sem poder gritar, porque... a sociedade está tão comum de (depressão) que eu seria apenas mais uma. (...) não é isso que eu quero. tenho muitos segredos aos quais levarei comigo, coisas que me acontecerem e que ninguém necessita saber, coisa que deixei acontecendo por longos tempo, mesmo dizendo "não" a tudo e a mim mesma. 
Como posso pensar em falar coisas com uma familia que se diz familia e não se dá como familia. ela e a que nos tornou fracos e nos caminhou para esse abismo que somos hoje. 
  Sabe porque mudei para nós... pois a uma outra pessoa como eu, mas ele se afundou de uma forma visivel a todos, acabando lentamente com sua existência, pedindo ajuda desesperadamente, e mesmo tentando ajuda-lo ele se afunda novamente. Não tenho pena e nem dó, tenho eu sinto muito também, pois estava tão afundado nos meus que não pude olhar pra você e brigar. 
Hoje vejo que tem pessoas ao seu lado, basta aceita-los. Eu não posso aceitar ninguém. não quero depender de choros e abraços que talvez vão me abandonar depois, descobri que conheci amigos que nem rosto tinha, descobri que não tinha amigos que rosto eu conhecia, ironica para um desconhecido. uma vida de lamurias pela internet, uma dor no peito para algo que não foi aceito, vitórias onde nem sempre se senti feliz, mas apenas obrigação de conseguir, e isso que disse tudo tem sentido, nada tem sentido, depende so ponto de vista. 
    O que tenho me acompanha desde muito pequena,antes eu as vias hoje em dia não vejo mais, e sinto medo... medo pois tenho uma pessoa que não desejo deixar, não quero magoar, mas quero que me fortaleça a amar, a sentir. (...) infelizmente ta doendo, não to conseguindo nem mesmo por ela.

decidi! ano novo vida nova, ahh! dieta, estudos, trabalho. acho que e mais expectativas e pressão, mas quero fazer mesmo que eles me deixem mais para baixo que o normal, pois quero tentar essas coisas, quero ver se consigo aguentar, pra mais um futuro, pra mais um dia, mais um amanhã, pois creio que será assim daqui pra frente, contando só mais um dia, só mais uma linha. 



HBA 02/03/19 17:13 Cbá-MT

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Retorno em 2014

Oii, Não sei quem ainda estás a acompanhar este blog, bom espero que tenha mesmo não tendo lançado nada a muito tempo, fora de linha por um ano já foi tempo de mais né, mas quero retorna os contos então espero que continuem a comentar e que goste da continuação.. dessa vez sai o resto das histórias hehe, um abraço pra todos e bom natal e bom ano novo 

Miyu Hime 

quinta-feira, 8 de março de 2012

PENSAMENTOS NOTURNOS Cap. 7 - A Aparição do Observador

A pequena senhorita continua sorrindo a tomando sua ducha, como se não houvesse nenhum problema para pensar... Depois de terminado o banho ela sai de toalha, abre a janela para ver o sol da manhã, por incrível que pareça esta fresco esta fresco esta manhã. Amanheceu um dia bom e fresco, caminhando ate o seu guarda roupa pega uma roupa e veste pensando ‘ hoje não a nada a ser feito, hum’... Vestida a roupa se joga em sua cama olhando para o teto, logo em seguida olha para o lado vendo a janela e o enorme jardim em sua frente.

- Ficar em casa ou caminhar?

Miyu pensa...

- Irei caminhar o tempo está tão agradável (uma expressão totalmente amável)

A casa da Miyu e parecido com um condomínio fechado, mas não é. As casas são enfileiradas uma com as outras com enormes jardins dividindo, e tem um enorme morro que fica no final da cidade, lá onde os jovens se encontram sempre, as ruas são tão abertas e amplas que se olhar bem da para ver tudo em sua volta, a árvores nas frentes das casas, na casa da pequena senhorita o jardim e um estilo japonês e têm lindos pés de sakuras “flores de cerejeiras”, ela ganhou quando era pequena de um amigo de seus pais.

Miyu sai de seu quarto e desce as escadas indo em direção a cozinha, percebe não ter ninguém, então bebe e come algo e vai para a porta lateral da cozinha onde dá no jardim em frente ao pé de cerejeira, ao abrir a porta um vento fresco lhe beija o rosto e seu olhar meigo olha carinhosamente as folhas que caem com o vento, as flores das da árvore caem com se estivessem dançando a te tocarem o chão.

- Que dia agradável!

Vou caminhar um pouco no parque até a hora do almoço.

Assim a senhorita sai fechando a casa e olha para todos os lados e começa a caminhar para o parque que era ali próximo de sua casa, chegando lá tem uma estradinha, um caminho de terra e pedras que da entrada para o bosque com lindas árvores e tem um parquinho no centro. Neste horário a poucas pessoas caminhando então ela decide entrar bosque á dentro e caminhando olha o fraco sol que entra pelas folhas das árvores, ouvindo risadas de pessoas, ali próximo, crianças brincando. Pelo caminho a vários bancos de madeiras, então e pequena senhorita decide se sentar em um deles e apreciar um pouco a paisagem em sua volta.

Pensamento inquieta lhe toma no momento, uma forte palpitação em seu coração lhe faz acelerar, sua respiração fica ofegante, seu corpo sente um arrepio e a imagem do moço mistério perturba sua mente... Acabou a tranqüilidade da pequena.

Sem saber o que esta lhe acontecendo ela se abraça, sentada no banco do bosque onde não há ninguém por perto, se encolhe, seus pensamentos são de que algo nada, mas nada de bom está por vim sentir isso com o corpo todo foi a certeza que ela teve.

- O que está acontecendo comigo?

Por que essa tormenta no nada me envolve, o que vai acontecer?

A Senhorita se apega fortemente em seus braços como se estivesse com muito frio, mas algo ou alguém se aproxima, ela tenta se controlar, e cada vez mais sua sensação desconfortável e seu corpo arrepiando iriam aumentando, fazendo com que ela se se abraça cada vez mais forte. Sentada ao banco encolhida sem se consegui mover...

- Você anda tão frágil e distraída não se parece nada com você.

- Essa voz, essas palavras... (os pensamentos de Miyu)

Miyu levanta sua cabeça lentamente, parecendo que faz muito esforço para tal ato, um medo parece que a consumia.

- Você...

O olho dela caminha dos pés até o resto do corpo do rapaz ate chegar a seu rosto e se depara com um sorriso, *sua cara assustada*

- Você! O Jovem de ontem...

- Sim Senhorita como esta?

O corpo de Miyu treme e sem ela saber o porquê o olhar dela de vidrava na pessoa ali em sua frente, todo de preto, com uma capa preta e seu cabelo solto... Lindo que se mexia com o sentido do vento.

- Eu... Eu estou bem obrigada e você?

A voz da pequena sai bem fraca e engasgada, como se não tivesse forças pra responder.

- Estou ótimo!

Não me parece que esta bem, esta sentindo algo? Estando encolhido ai no banco dessa forma.

- Não é nada

Miyu lhe responde com um sorriso no rosto.

A pequena senhorita para o rapaz em sua frente, fazendo maior esforço para se levantar e sentar normalmente no banco, seu corpo ainda confuso e desobediente diante da situação sua mente passava-se muitas coisas...

- Posso me sentar ao seu lado?

- Hã?

- Posso me sentar um pouco ao seu lado se não se importa?

- Hum... Claro.

Sentada normalmente, o jovem se senta ao seu lado e bem próximo a ela...

- Realmente está bem?

- Si... Sim!

Com as mãos sobre seu colo e olhando para baixo, Miyu imaginava o que estava acontecendo com ela, e o que aquele garoto estava fazendo ali naquela hora.

- Seu sorriso está encantador, mas do que a ultima vez que á vi, só que a algo diferente em você.

No pensamento da pequena – O que esse cara ta falando, de onde... De onde ele me conhece?

- De onde você me conhece?

Miyu levanta cabeça para olhar o rosto do jovem de perto e para sua surpresa ele estava olhando para ela, mas mesmo assim Miyu continuou olhando...

O Jovem sorriu e olhou para frente e a Miyu ficou admirando seu belo rosto, seu perfil era familiar.

- Te conheço... Não muito bem, foi apenas em uma ocasião, mas o mais belo e inesquecível e seu sorriso... Encantador! Bom na verdade te vi uma vez só.

O Jovem se vira novamente para Miyu e com o rosto sereno lhe olha...

- Bom foi um prazer reencontrá-la senhorita, até mais vê.

Seus olhares começam a se encontrar, quando ele começa a levantar, e a senhorita continuava calada nem se despedia do moço, fica parada vendo- o indo embora... Com pensamentos vago, corpo imóvel.

- O... O que foi isso!

Os olhos dela o viramele sumindo bosque adentram seus sentidos continuam distorcidos.

- Tenho que retorna para casa, realmente não devo estar bem, mas... Mas não consigo me mexer ainda, minhas pernas tremem.

Miyu fecha os olhos e levanta a cabeça, tentando pensar em algo diferente para poder relaxar e conseguir se movimentar normalmente, após algum tempo a senhorita volta ao normal e se levanta com pouca força e bastante esforço, parecendo meio frágil ainda, caminhando lentamente segue rumo a sua casa.