Pensamentos de luar

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

A ESPERANÇA DE AMAR Cap 5- O Inesperado

Chego a casa faço as coisas de costume, mas logo vejo uma correspondência de um amigo que há muito tempo não via, na carta diz:Oi Bruna, Estou voltando para a cidade, mas só por uns dias e preciso falar com você, adiantarei aqui o assunto... consegui uma bolsa integral para o seu curso de pesquisa, sei que você me pediu para não interferi mais na sua vida, mas você não pode deixar essa oportunidade passar, eu chagarei ai daqui uns 10 dias então conversaremos melhor, por favor, me receba, prometo que conversaremos somente sobre este assunto.”
Pablo


Desabo-me no chão depois de ler a carta, hoje não é um dia bom.

- Um beijo roubado; agora uma carta dessas!

Como serão esses dias, sol ou chuva?... Acabo por adormecer ali mesmo no chão. O amanhecer, o dia está bem ensolarado, parece que vai ser bom na sorveteria hoje, com esse calor venderemos bastante. Abrimos a loja e está manhã me impressionou.
Muitos passaram por aqui para tomar sorvete. Taís ajudou bastante aqui na frente hoje, no horário do almoço vou dar uma saidinha bem rápida, pensei comigo se eu sair agora eu acho que não o verei, mas ele nem deve vir aqui hoje também. (tchau pra Taís e saindo da loja), passando próximo ao ponto de ônibus me vejo naquela cena de ontem (lembrando de todos os detalhes) corto os meus pensamentos, não posso pensar nessas besteiras agora, preciso me concentrar no meu futuro, gostar de alguém agora só vai me atrapalhar e proibido no momento...


- Bruna!

Alguém chamou pelo meu nome cortando meu pensamento, olho dos lados e nada...

- Bruna!

Olho para trás... “Liceu!” espantada com a presença dele ali, sem saber o que fazer ou falar...

Liceu – Estava indo na sorveteria falar com você, mas vi você saindo e vim atrás, me desculpe. (ele baixou a cabeça)

Ele me pediu desculpas, (pensamentos MEU DEUS!) o que eu faço?

Eu - Ahh! Não se preocupe ta tudo bem, você queria falar o que comigo? Pode falar.

Liceu - Não. Você não entende estou lhe pedindo desculpa pelo beijo d ontem, não queria me precipitar, mas ver você alegre, sorrindo me encantou muito e tão diferente da 1ª vez que vi distraída e triste, me desculpe, por favor...

Eu – Calma, está tudo bem. (sorrindo)

Na verdade não estava nada bem, o que é isso, porque ta piorando as coisas, eu terei que falar para ele não vim me ver mais.

- Liceu, obrigada pelo seu carinho, mas acho melhor...

- NÃO! Não! ... Bruna não me pesa para me afastar de você eu... Eu... Apaixonei-me por você desde 1ª dia em que te vi. Fiquei feliz por você aparecer novamente no outro dia e sentar em frente á escola, já ficava pensando se não te veria mais, ai quando te vi na sorveteria, parece que estava na hora de eu tomar uma atitude, já que estava sentindo isso pela primeira vez na vida, então decide falar com você, todo nervoso e inseguro você me recebeu muito bem, foi educada, fez com que me acalmasse e fizesse ir ao passo seguinte que foi lhe acompanhar a noite, mas ontem como estávamos tão a vontade, que por impulso não resisti, e não pensei em nada, e agora por favor não me pesa para não te ver.

Minha cabeça (MEU DEUS!!! MEU DEUSSSSS!!!)

Fiquei ali parada, parecendo uma estatua sem reação Cara me diz o que eu teria que fazer nessas horas (AAAHHAHH), olhando para ele, tentando assimilar o que ele falava isso foi uma declaração? Meu cérebro parou não saia nada da minha boca... Nada, não consegui pensar e ele ali na minha frente, eu acho que esperava algo, o que? O que? Eu poderia falar ou fazer, eu não sei, confusa.

A ESPERANÇA DE AMAR Cap 4- O Encantador

No Dia seguinte trabalhei normalmente, nos horário que os estudantes passam na sorveteria, e ele não veio hoje! O dia prosseguiu normalmente, nem pensei no jovem, foi bom, chegou o final da tarde, hora de ir embora, feliz por tudo estar certo me despeço de Tais.

Até amanhã tenha um bom descanso.
– Você também e obrigada por dar o seu melhor hoje, me ajudando muito! (envergonhada)
– Que isso obrigada, até mais
.

Vou caminhando contente ate chegar a esquina, vejo que o rapaz está lá novamente no mesmo lugar, á minha espera, caminho ate ele...

- Oi, tudo bem?
- Oi bem e você, como foi seu dia hoje?
- Bem obrigada, e o seu?
- bem!- Vamos indo então?
- Vamos sim.

Começando a andar e a conversa, hoje parecíamos mais confortáveis na frente um do outro, conheci um pouco dele, um garoto bem brincalhão, e ele me conheceu um pouco também, não gosto muito de falar de mim, mas fiquei encantada com a história dele, rimos muito juntos até o ponto e quando chegamos, ele:

- Você viu que eu não fui hoje à sorveteria?
- Sim, Por quê?
- Sentiu minha falta então? (sorriso descontraído)
- Hum!... O que? ... O que está querendo dizer (toda sem jeito me espanto com a pergunta)
- Percebi que você não pareceu hoje só isso. - Fico feliz por você ter notado isso.
- Ham!

Ele sorriu Ai! Ai! tão encantador que, deixei minha guarda baixa, e quando ele parou de sorrir olhou para mim, senti que algo ia acontecer, mas não consegui me mexer. Olhamos um para outro que parecia cena romântica, e o pior e que acabou virando, foi... Foi... Tudo em câmera lenta. Ele chegou perto de mim e, e me deu um beijo, eu... Eu sem reação fiquei parada, Ai... Ai... Ele me envolveu em seus braços, não resisti, seus lábios era tão macio, seu abraço era tão quente que acabei lhe retribuindo... Ouço o ônibus cegando me afasto dele, empurrando-o olho para o ônibus e (sinal para parar) e digo
:

- Me desculpe mais não posso, tenha uma boa noite e obrigada.

Entro no ônibus e vejo-o pela janela, com a expressão de quem não entendeu nada. (abaixo a cabeça), o ônibus começa a nadar, (passando a mão nos lábios) sinto os lábios dele, não sei explicar o que estou sentindo, minha mente se esvaziou.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Haii Sejam Bem vindos!!!

Bom pessoal este e um blog onde colocarei alguns contos e algumas outras coisas escritas por mim mesmas, se quiserem fique a vontade para comentarem, gostaria de saber o que vocês estão achando, bom demoro um pouco pra passar os contos, mas tentarei fazer isso sempre, e tentar melhorar a cada vez mais as histórias, qualquer coisa e só pergunta fique a vontade.




Os pensamentos de uma pessoa com um pedaço de papel e uma caneta e um belo luar não necessita de mais nada, os frutos vem de sua mente vazia que de repente se torna algo... Inexplicável.

PENSAMENTOS NOTURNO Cap 4- Passado

Miyu se distrai com pessoas em volta, conversa sobre tempos antigos e das loucuras que fizeram, ai um dos amigos toca no assunto:

- Miyu fez uma brincadeira uma vez que deixou o menino louco e ele acabou não agüentando ela e ele sumiu.

- Sabemos que depois deste ocorrido Miyu não tinha mais aparecido nos encontros, estaria retornando hoje depois de muito tempo.

Todos pensando - (Ele tocou na ferida o que ele pretendia?!)

- Miyu por que você sumiu?

Apareceu essa pergunta do nada enquanto a pequena senhorita estava mergulhada em pensamentos.

Miyu - Ah!... *Abaixa a cabeça e olha para o copo que esta em sua mão*. Não sei.

Ravi percebe que Miyu ficou sem reação e a chama.

Ravi - Miyu vem cá quero que você conheça umas pessoas.

Miyu - Ah!... Está bem, pessoal já volto!

Todos - OK!

Miyu se vira para ir em direção a Ravi, quando ela se virou ouviu-se um cochicho vindo da roda.

- Acho que foi por causa do rapaz, daquele acontecido. – É. – Alguns têm um pouco de medo sobre isso. – Vamos deixar essa história quieta, há muitos que não sabem disso aqui.

Miyu ouve o que disseram e fica quieta, continua a caminha até Ravi
.

- Oi tudo bom? *Sorrindo*.

Eram um rapaz e uma moça bem simpáticos que queria conhecê-la a muitos tempos, pois, Ravi não parava de falar dela. Ela olhou para Ravi que acabou ficando envergonhado, *sorriso natural e distraído*, Miyu da uma cutucada no jovem dizendo:

Miyu – Hum... O que você andou dizendo hem?!

Ela estava realmente se distraindo nesse momento, se esquecendo do que havia acontecido. Ravi ficou muito contente e não só ele tinha percebido o lindo sorriso de Miyu. Havia mais alguém aquela hora que também tinha percebido isso.

O jovem de cabelos compridos que a Miyu olhou quando chegou, estava olhando para ela, sorrir e se diverti na roda com os amigos, ele nem se quer disfarçou o olhar.

Miyu - Vou pegar uma bebida, vocês querem?

Casal - Não. Obrigada (o)

Ravi – Miyu eu pego para você.

Miyu – Pode deixar eu vou, *sorrindo*, já volto.

Miyu caminhava em direção a onde estavam as bebidas, e arrumando seu drink...


- Você tem um belo sorriso.

Uma voz com um tom baixo e suave
.

Miyu – Obrigada!

A Miyu levanta a cabeça e olha para a pessoa e acaba ficando sem jeito.

Miyu - (Em pensamento... Você)

A Pequena senhorita olha para o rosto do jovem, e por um tempo os dois ficam olhando um para outro, bem no fundo dos olhos como se estivessem se conhecendo em alma um do outro.

Uma voz se aproxima.

- Miyu... Miyu

Os olhares se desviam, Ravi tinha chegado no momento. O rapaz diz bem baixo:

- Vejo que mudou.

Ficando confusa me pensamentos: (Mudei? Ele já me conhecia? Mas nunca o vi).

Miyu – Quem será?

Ravi - O que foi?

Miyu – Nada, Ravi você conhece ele?

Ravi – Não conheço Miyu já te disse, mas o que ele fez te falou algo?

Miyu – Ele disse que eu mudei.

Ravi pensa (quem é esse cara?).

Ravi – Miyu venha o pessoal quer falar com você.

Miyu – Vamos!

Chegando à roda Miyu tenta prestar atenção na conversa mais algo não lhe sai da cabeça, é o que o garoto lhe disse, parece que a noite estranha já começou, será que vai acontecer a diversão noturna da Miyu?



( espero que os pensamentos da Miyu estejam agradando vcs ^^ agora ela vai pensar mais do que devia ehehe )


domingo, 28 de novembro de 2010

A ESPERANÇA DE AMAR Cap 3- Surpresa

Chegando o final do expediente eu e Tais fechamos a loja e nos despedimos, quando começou a descer a rua vejo que há alguém na esquina, fico um pouco com medo, mas quando me aproximo mais vejo que e o jovem Liceu... Mas esperai o que ele está fazendo aqui? Chego mais perto e ele se virá e para na minha frente e diz:

- Oi! De novo (sorrindo)

- Oi!

- Posso acompanhá-la?

Fico meio insegura e dou um passo para trás.

- Calma não precisa se assustar só acho que eu poderei te acompanhar, porque aqui é um pouco perigoso essas horas.

Olhando para ele achei que ele teria boas intenções.

- Hum! Obrigada, você é muito gentil, eu aceito.

- Mas o que faz aqui até essas horas, sua aula terminou faz 1 hora não é?

- Sim. É que eu tenho que ficar um pouco mais tarde para organizar um evento que teremos no próximo mês, e estava passando e vi que estava de saída resolvi ter coragem e te esperar, para ver se poderia te acompanhar, fiquei feliz e aliviado de você ter aceitado. (sorrindo distraído e amigável)

Envergonhada lhe digo: - Obrigada!

Caminhamos em silêncio por um tempo, não sabia o que lhe dizer, ate que resolvi lhe perguntar... Você... Risos descontraídos ambos falam ao mesmo tempo.

- Fale você primeiro. Liceu certo?

- Sim. Você estava sentada na frente da escola ontem não estava?

Surpresa por ele ter lembrado de mim.

- Sim. Era eu, por quê?

- Nada, notei que você estava ali sentadinha e distraída tão linda, não resisti e fiquei de olhando, e você me pegou olhando pra você não foi?

Meu Deus! Meu coração disparou e não consegui nem responder nada, ai bem baixinho.

- É. Verdade, você tem um belo sorriso!

- Obrigado. E você é linda!

- Ah! Obrigada... Bom obrigada pela companhia cheguei ao meu ponto, espero que tenha sorte no seu evento.

- Eh!... Se não for uma inconveniência eu poderia te acompanhar amanhã novamente?

- Mas...

- Como eu já disse ficarei até mais tarde por esse mês organizando as coisas. Posso?

- Bom, acho que sim.

- Então amanhã a gente se vê ok?

- Tudo bem, mas se eu demorar, por favor, não me espere, não quero lhe causar problemas.

- Que isso não se preocupe estarei lhe esperando no mesmo lugar ta?

- Tudo bem então. Tchau!

- Tchau!

Pequei meu ônibus e fui para casa, pensando no que tinha acabado de acontecer, sabe o que entendi, depois te tanto pensar, nada, NADA, nada, o que vai acontecer, chegando em casa tomo um banho e como algo, vou dormi porque estava cansada, dormi parecendo um bebê a noite foi longa e descansei bem.

A ESPERANÇA DE AMAR Cap 2- Conhecendo

Chegando a casa preparo as coisas para amanhã, o primeiro dia de trabalho.

- Será muito legal trabalhar na sorveteria, lá vão muitas pessoas, só espero que não bata o nervosismo e acabo sendo desajeitada. Começo a rir de mi mesma.

No dia seguinte acordo cedo e vou para o serviço calma, chegando a sorveteria me encontro com Tais.

- Bom dia! Tais.

- Bom dia! Bruna. Preparada?

- Acho que sim.

- Não se preocupe logo você pega o jeito.

- Hum! Darei o meu melhor.

Na parte da manhã é bem calmo, e claro! Quem iria a uma sorveteria de manhã cedo! Mais sempre tem alguns loucos. NÉ, agradeço a eles, porque assim eu consegui praticar um pouco, para quando o movimento for maior já esteja melhor. Tudo calmo até agora, a parte da manhã passou bem rápida, chegando a tarde, os alunos que ali passavam a caminho da escola param para tomar um sorvete antes da aula, ah! As meninas são bonitas, e os meninos mais ainda, distraídos olham para toda a loja conferindo se está tudo certo, e quando os meus olhos chegam ao centro da loja, onde fica a porta de entrada, meus olhos se encontram com de um garoto que acaba de entrar, é o garoto de ontem e seus amigos.

- Sejam bem vindos. (sorrindo)

Os garotos se aproximam todos conversando na maior empolgação, e ele no meio deles vindo em minha direção e olhando para mim, me senti encabulada, chegando ao balcão dos sabores ele diz:

- Tudo bem?

- Sim e você?

- Bem obrigado. (sorrindo)

O seu sorriso encantador me deixou desajeitada.

- Fique a vontade, sirva-se.

Deixei o balcão e vou em direção a uma mesa recolher as taças, para poder dar lugar aos meninos se sentarem. Com muitos afazeres esqueço que o garoto esta ali, e trabalho normalmente, mas tem horas que não resisto e me pego olhando para ele. “Liceu” falo o nome dele bem baixinho... Nossa ele virou e olhou para mim, e virei o rosto até parece que ele me ouviu eu falar o nome dele, ai ai deixe eu voltar ao trabalho, passando esse tempo os estudantes começam a sair para ir a escola e eu digo:

- Volte sempre!

Depois de despedir de uma turma que acabou de sair o garoto se aproxima de mim e diz:

- Oi!

- Oi!

- Desculpa perguntar, mas qual é o seu nome?

- Ah... Eh... Bruna

- Prazer Bruna me chamo Liceu.

E quando eu ia dizer “o prazer e todo meu” fui interrompida por um de seus amigos que o chamava.

- Volte sempre!

Mais o que foi isso, “confusa” foi limpar a mesa e pensando porque ele veio querer saber o meu nome, ah!... Será que... É claro ele deve ter percebido que não parei de olhar para ele... Estúpida, estúpida, o que ele vai pensar, o movimento da tarde foi até tranqüilo o único momento de correria realmente é quando os estudantes passam por aqui.

A ESPERANÇA DE AMAR Cap 1- Sentimentos

Para lhe ser sincero aqui vou te contar os meus sentimentos dos mais íntimos aos superficiais.

Um dia não perfeito, mas tranqüilo, nada de perspectiva no decorrer do dia, sem imaginação, sem pensamentos. Sento em frente a uma escola do colegial, somente para passar o tempo, olhando as árvores se movendo com o vento e sentindo a fraca brisa em meu rosto, fecho meus olhos e penso “quente! Vento gostoso!” abra os olhos e ouço várias vozes, os alunos saiam da aula, todos contentes e em grupinhos, Ah! Tempo bom! Me fez lembrar... Bom apesar de que não via muito as aulas mais a escola era boa (sorriso nostálgico), uma voz me chama atenção de meus pensamentos, procuro o dono da voz...

- Ah!... Ele!... Lindo!... Sorria tão docilmente que chega a me encantar.

Meus olhos continuam acompanhar-te como se gostaria de saber quem é ele. Ele some ao horizonte e penso “que belo sorriso esse garoto tem” (suspiros) continuo a ficar sentada ao banco esperando o tempo passar - ai ai preciso fazer algo, tenho que tomar uma atitude. Levanto-me e vou andado olhando os lados – vou fazer um currículo e trazer aqui por essas redondezas amanhã eu volto.

A noite chegou calma e logo foi embora dando lugar a mais um dia de calor, vamos ver se hoje vai ser um pouco melhor vou voltar naqueles lugares e deixar meu currículo. Começo a passar de empresa por empresa para ver ser encontro alguma oportunidade... Acabei chegando á frente do colégio e me sento na frente dele novamente, e agora preto a devida atenção ao nome “Liceu Cuiabano”, eh! Nome legal, eu ouço o sinal tocando, os alunos saiam da aula... Não demora muito a visto o jovem de ontem, como ele é lindo, desta vez ele passa perto de mim, e eu nem tinha percebido... Mais não parei de olhar-lo nem um minuto se quer, AIAIAI que vergonha! Como sou estúpida, abaixo a cabeça e levanto novamente, você nem vai acreditar... Ele... Ele... Estava olhando em minha direção, mas pensei que não fosse para mim, olhei para trás para ver se não era para outra pessoa, vai que eu dê um sorriso para ele, é ele nem estava olhando para mim, ai percebi que... Não havia mais ninguém ali. Somente eu, olhei para ele novamente e me deu um dos mais lindos sorrisos que eu já tinha visto, foi para mim! Fiquei tão envergonhada que lhe retribui com um sorriso também. Um dos amigos dele o chama – Liceu, ai ele olha e ai ao encontro deles, e os meus olhos continuaram a acompanhar, Liceu!! ? ... Esse não é o nome do colégio? Nossa que coincidência, começa a rir sozinha, bom pelo menos o nome dele agora eu sei “Liceu”, interrompida os meus pensamentos pelo toque de celular.

- Oi

- É a Bruna?

- Sim, quem esta falando?

- Bruna você deixou o seu currículo na sorveteria “Bombom” e gostaríamos de saber se você poderia estar vindo aqui para podermos conversa?

- É claro! Eu estou aqui pertinho se quiser poderei ir ai agora mesmo.

- Hum! Bom! Vou estar lhe aguardando então o meu nome e Tais

- Ok! Logo estarei ai.

Nossa parece que foi um dia bom, pra ficar melhor espero que de certo o emprego, se eu conseguir estarei próximo do colégio, poderei sempre ver os alunos. Chego á sorveteria e converso com Tais que é a gerente e consegui o emprego, amanhã eu começarei, voltando para casa me lembro do jovem e olho para o céu, até parece que eu consigo ver seu rosto desenhado nas nuvens... Ah! Pareço boba pensando assim, não tenho tempo para romance.

A Esperança de Amar Capítulos


Capítulo 1 - Sentimentos
Capítulo 2 - Conhecendo
Capítulo 3 - Surpresa
Capítulo 4 - O Encantador
Capítulo 5 - O Inesperado

O DESCONHECIDO Cap 3-Sem Nomes

- A procura pelo livro foi sem sucesso, nada! ... Onde será que foi parar?

Deito na minha cama para tentar terminar um livro, que comecei á dias, já está bem tarde e começa a chover, uma chuva que chegou silenciosa e com uma forte ventania, nossa refrescou tudo. Que sono que deu agora... Ouço um barulho, a porta do meu quarto está aberta, e vou verificar o que era, acho que deve ser a minha gatinha que entra e sai pela porta dos fundos, e como começou a chover ela corre aqui pra dentro, continuo a caminha pela a casa toda escura desço as escadas indo em direção á cozinha, acendo a luz e sinto um vento gelado passando perto de mim, avisto a gatinha deitada na caminha dela, continuo a caminhada para o corredor do fundo tudo ta tudo escuro, mas da de avistar que ta tudo certinho, porta fechada, é somente o ventania e a chuva forte vindo lá de fora. Percebo que não há nada de estranho e me viro dando retorno pra cozinha e abro a geladeira para tomar água, e do nada a luz da cozinha se apaga.

- que estranho a luz da geladeira continua acessa.

Deixo a porta da geladeira aberta e caminho ate o plugin para acender a luz, quando estico meu braço... Um vento gelado eu senti novamente passar por mim, e fechou a porta da geladeira, acendo a luz,... Normal, tudo normal fica sem sentido, e desligo a luz e caminho de volta para o meu quarto, e deito na cama para dormir... Mas estranho! Parece que alguém esteve no meu quarto.

- AHH! Sensação estranha!... Vou deitar e dormi logo.

No dia seguinte tudo bem, rotina normal, a Duda acorda cedo, e fez seus deveres, chegou o horário de ir para escola, o dia parece ser longo hoje, deixando a Duda na escola e volto caminhando pelo bairro e encontro uma amiga, e lhe pergunto:

- Você sabe se alguém novo se mudou aqui para o bairro?

- Não. Por quê?

- Você não tem visto um rapaz novo que fica sentado na frente do campo todo dia de tarde?

- Não. Em que lugar ele fica?

- Ali próximo onde eu sento.

- Hum! Não vejo ninguém lá alem de você.

- Hum!

Que estranho isso (pensamento)

- Ontem você viu um jovem de cabelos compridos sentado em frente a segunda casa?

- hum... Ontem! Não. Só tinha você sentada daquele lado como sempre. O que foi?

- Não! Nada não. (sorriso)

AI! AI! AI! O que será que esta acontecendo ontem, tenho certeza que vi o jovem lá. (pensando)

- então está bom né, eu já vou indo, agente se fala depois então, tchau!

-Tchau!

Continuo a caminhar pelo bairro, indo em direção de casa, passo próximo a segunda casa, e resolvo ir lá, chegando lá vejo que está tudo normal, não tem nada, continua abandonada como á deixamos há muito tempo atrás,... Espera há um vidro quebrado na janela!

- Quem será que fez isso? Deve ser esses moleques que andam por aqui de noite , Ah! Terei que ir lá em casa pegar algo para tampar acho que um plástico e durexe ajuda a não ficar entrando poeira. Sigo em direção para casa buscar as coisas, chegando lá procuro todas as coisas que precisava, e aviso pro pessoal que quebraram o vidro da casinha, o pessoa de casa fica chateado,

- Quem pode ter feito isso?

- Bom eu estou indo lá arrumar um plástico para não entrar poeira.

Volto em direção a casinha e avisto alguém debaixo da árvore...

- O jovem misterioso!

- Bom é hoje que eu falo com ele sem Duda por perto.

Sentado e lendo um livro ele é tão... Tão... Ah! Não e hora para isso... Caminho até ele e digo:

- Oi, boa tarde, Foi você quem fez isso? (apontando para o vidro)

Ele levanta a cabeça lentamente... –(Ah suspiro) lindo! Pele branca como a neve.

- Oi, boa tarde, senhorita, desculpe mais não sei sobre o que a senhorita se refere.

Ai Ai ele me chamou de senhorita, que voz linda e ele é educado.

- Estou me referindo ao vidro da janela moço. Foi você?

- Não, Senhorita, não fui eu, não faria tamanha violação na propriedade de outros.

Nossa senhora o que foi isso, ta na cara e na educação que não foi ele.

- Bom... Então licença que tenho que entrar para conserta isso.

- Senhorita, se me permite posso ajuda – lá?

- Hum!... Ta tudo bem.

Ele fecha o livro e se levanta, caminho ate á porta para abri-la, entrando dentro da casa, há alguns moveis cobertos com lençóis, vejo que esta tudo em seu devido lugar, ando em direção a janela e a abro... Estranho! Está tão fácil de abri-la, antes era mais dura, e com o tempo era pra ficar mais ainda. Pego o plástico e a fita, o jovem diz:

- Senhorita, deixe –me ajuda- Lá, me de a fita e as senhorita coloca o plástico como deseja, depois passarei a fita nas bordas, o que acha?

- OK!

Arrumando o plástico e ele cortando a fita em pedaços compridos, digo:

- Pronto achei uma posição boa! Pode arrumar assim, durará mais tempo, ai você passa a fita por aqui, tudo bem?

- Sim. Senhorita.

Essa “sim senhorita”, vindo da suave voz dele me deixa encabulada. Passada a fita em volta, quando chega, em uma parte, nossas mãos se encosta, (que pele fria), uma sensação de arrepio pelo corpo, olhei para ele, sereno, nem reação alguma, nenhuma expressão e feita em seu rosto.

- Terminei senhorita, está bom assim?

- Ah! Sim ficou bom. Obrigada pela ajuda.

- DE nada, sempre que precisar, estarei aqui.

Hum! Não entendi, mas tudo bem. Ele saiu e eu fui dar uma olhada pelo resto da casa, chegando ao fundo avistei a porta de casa, tive uma visão diferente, como, se eu mesma estivesse me vendo ali na porta, estranho, as coisas andam estranhas, começando por ele.

Volto para frente e o encontro sentado no mesmo lugar, lendo o seu livro, fecho toda a casa , e fico sem saber o que fazer,não quero atrapalhá-lo na leitura, acho que vou embora, mas gostaria de saber um pouco mais sobre ele...

- Senhorita, senhorita..

- Áhm!... Sim.

- Gostaria de se sentar junto a mim?

- É... é! Tudo bem. (sorrindo sem graça)

Sento-me ao lado dele, mas ao gostaria e enche-los de perguntas, seria endelicada de minha parte, mas...

- Moço o que lê? Parece ser muito bom e você está bem concentrado, não quero lhe atrapalhar.

- Foi algo que me despertou, e você não me atrapalha, posso continuar lendo ele depois, este livro e algo que me faz sentir eu mesmo, e também á outra pessoa.

- você e bem estranho (Ops!) (saiu sem querer)

Saiu sem querer a boca, como eu chamo alguém que acabo de conhecer de estranho, mesmo sendo verdade.

- Me desculpa! Moço, não era bem o que eu queria dizer.

- Tudo bem Senhorita! Vindo de você não á problema nenhum.

Nossa fiquei pálida e depois vermelha... Sem reação.

- Você... Você!... (suspira)

Silêncio...

Os dois olhando em direção ao campo sem nenhum movimento ou nenhuma palavra sequer.

Eu sinto meu coração acelerado e um frio estranho.

- Senhorita, porque você anda tão quieta me parece triste?

- Eu... Quieta, não deve ser impressão sua, moço, e triste também não estou. (sorriso)

- Hum! Sinto que a senhorita era mais feliz antes, não sei por quê.

Fico ali olhando ele, falando e falando até parece que ele me conhece, ele continua a falar e olhando em direção ao campo, em nenhum momento sua expressão serena muda. Sua fala tranqüila e seu jeito refinado, pergunto-me quem é ele?

- Moço, me desculpe qual e o seu nome?

- Meu nome... Hum! Se não for um problema gostaria que chamasse-me de moço mesmo, o meu nome não importa, isso é por pouco tempo, e se não se importa gostaria de continuar lhe chamando de senhorita, posso?

Eh!... realmente estranho, (confusa) e sem...

- Tudo bem, então moço. (sorriso)

Ahh! Avistei algo... o rosto... o rosto dele mudou será que fiz algo.?

-Moço desculpa tenho que ir.

- A senhorita vai pegar a pequena senhorita?

- Ah! Sim

Hum! Espero que tenha um belo final de tarde e uma boa noite.

- Você não vai embora?

- Sim, agorinha vou ler mais um pouco antes que escureça.

-Tudo bem então, desculpe eu lhe atrapalhei, tenha uma boa leitura e uma boa noite para você.

- Já lhe disse senhorita você nunca ira me atrapalhar espero vê-la novamente sim.

- Até amanhã então, tchauzinho (sorriso)

Viro-me, que rapaz realmente estranho (sorrindo) mas gostei muito dele, só não sei porque.

Olho no relógio ... Ah1 já são tudo isso tenho que buscar Duda na escol, o tempo passou rápido, muito rápido, quando eu estava conversando com ele, bom isso quase foi uma conversa, acho que foi mais uma companhia só (sorrindo muito feliz).

O DESCONHECIDO Cap 2- O Livro

Alguns dias se passaram e fiquei sem ir ao campo, mas quando passo para ir à escola da pequena, eu vejo todo o lugar e jovem não tem aparecido lá, como a muitas coisas a fazer, não estou tendo tempo para levá-la para brincar, essa semana sinto um pouco por ela, os estudos são mais importantes.

Depois de um tempo de correria a paz reina, à hora do lazer voltou.


Duda – Amanhã após aula quero ir ao campo mãe. Pode?

Eu – Hum!... Tudo bem. Vamos dormi cedo para ter um bom dia amanhã.

Duda – ta * beijo na testa e um abraço *.

No dia seguinte tudo normal ate à hora de ir ao campo, chegando lá normalmente sento no meu lugar de costume e a Duda vai brincar, uma coisa começa a surgi, não sei o que é, olho para o lado e nada, olho para outro e nada, olho para trás...

Lá está ele, sentado debaixo da árvore do outro lado da rua, em frente à segunda casa, está com um livro na mão, um tipo de literatura antiga, e não e brasileira, essa capa já vi em algum lugar, e quando me perco a observa o livro em suas mãos, cuidadosamente levanto meus olhos para cima e encontro com os olhos dele sobre o livro me olhando, fixa os olhares, olhos azulados lindos, e cabelos compridos, “que não tinha visto antes”, um olhar indescritível.

Desvio meu olhar, volto a olhar para a pequena brincando.

O sentimento de ser observada continua, tento não me focar na situação e começo a relaxar, olho a felicidade da Duda correndo para um lado e para outro, e aceno um *tchauzinho e sorrindo*.

Esqueci-me dele por alguns momentos, grito:

Eu - DUDA... VAMOS ESTÁ NA HORA, AMANHÃ A GENTE VOLTA.

Duda – TÁ BOM MÃE (saindo do local mais sem nem olhar em volta).

Chegando a casa, tomo um banho bem fresco, por causa do forte calor,... Chamo a Duda para tomar banho também e depois fazer um lanche.

Depois de tudo pronto, vou para o quarto, ler um dos meus livros, “Noite na Taverna” de Álvares de Azevedo. Quando peguei no livro, me veio em mente o livro que o rapaz segurava, então comecei a tentar lembrar quem era, e seu eu tinha ele, foi quando me lembrei de uns livros um pouco raros e antigos que tinha guardado no meu guarda-roupa, fui vê-lo, lá estava ele, na sessão exclusiva, que tinha ganhado há muito tempo, mas quando o peguei... Estranho estava vazio só havia uma ante capa que protegia o livro, e o autor e Lord Byron, um poeta britânico que inspirou o “mal do século” aqui no Brasil.

Eu - Como que este livro não esta aqui? Todos aqui em casa sabem como eu sou com as minhas coisas, “não mexa”, não é possível que um deles tivesse mexido, e outra... Nenhum deles gosta de literatura. Ohhh! *confusa* Onde foi parar?

Começou a perguntar para todos em casa e ninguém sabia, Duda me chama e fala:

Duda - Uma vez na semana passada vi um desses seus livro sobre a mesinha no corredor lá do fundo.

Eu – Não pode ser Dudu eu fazia tempo que não mexo nesses livros, porque as folhas são bem velhas e é perigoso rasgá-la.

Mas para ter certeza vou no fundo, onde Duda diz ter visto o livro, mas não o encontrei. “muito confusa” *com a mão na cabeça*, caminho até a porta do fundo e olho em direção da segunda casa, onde não há ninguém lá, faz tempo que nossa família deixou de morar na segunda casa. Senti um vento frio beijando o meu rosto, um sentimento de solidão, e consome o que seria isso?

Não há nenhum sinal do meu livro, para onde será que ele foi?

Olho para o céu não tem estrelas hoje, e nem luar, *suspiro*, o jovem me veio a mente, “quem será ele?”

Os sentimentos de um olhar, apareceu novamente, saiu da porta e entro para dentro, fecho a porta pensando “ hum... vou procurar meu livro! Onde ?”


SEGUNDA CASA:E PARECIDA ESTILO JAPONÊS A DIFERENÇA E QUE ELA DA DE FUNDO COM A PRINCIPAL E TEM UMA OUTRA ENTRADA EM OUTRA RUA.

O DESCONHECIDO Cap 1- Dia estranho e Noite estranha

Um dia normal, levo a pequena Duda para um passeio de costume, um campo maravilhoso e próximo a um espaço enorme com duas quadras de futsal, tudo aberto ao ar livre, e realmente lindo e libertador. Fico sentada no alto do campo olhando a pequena brincando, como d costume, o pai dela aparece do nada e fala:

- Oi! Holly como você ta?

Eu – Bem, obrigada, e você?

Ele – Bem, e a Duda como está?

Eu – Bem, o que você está fazendo aqui?

Ele – Amanhã irei viajar, vim ver ela.

Eu – hum! Ok! Boa viagem então.

Ele – Valeu! Vou lá falar com ela e já vou.

Eu – ta bom tchau.

Ele – tchau, se cuide.

Eu – Ta você também.

Tratado como sempre, ainda não sei o que se passa na cabeça dele. Depois de um tempo chamei a pequena Duda para irmos embora, tudo normal esse dia.

No outro dia qualquer, novamente no final da tarde,fomos ao campo, mas á alguém no meu lugar , olho para saber quem é, mas não conheço, então, passo por ele indo em outro lugar se sentar,não desviando meus olhos dele, vejo que é um belo rapaz de cabelos claros e cacheados, de pele bem branca ,hermonioso, uma sensação diferente senti, é ele olha fixamente em direção as quadras á baixo, me pergunto – “ O que ele olhava? “

Duda – Mãe, mãe ...

- Aiai já está distraída de novo!

Eu – Ahh! To não vai, vá lá brincar não podemos demorar hoje, ta?

Duda – ta bom, senta aqui.

Eu – ta vai logo.

O tempo que eu conversava com a Duda, me distrai esqueci o jovem, na hora que voltei a olhar para o lugar onde ele se encontrava não estava mais lá.

- Onde ele foi?

- Como alguém pode sumir assim?

Procurei olhando para todos os lugares, e ele tinha realmente sumido, não havia nem rastro, para onde ele tinha ido.

Voltei a olhar a pequena brincando, achando a situação estranha, pensando “ quem seria ele? Nunca o tinha visto por aqui, será morador novo?” tantas perguntas, mas acho que é porque ele tinha um ar estranho vindo dele, não era de medo... mas...

Chamo a Duda para irmos embora,ate a hora dormir, tudo normal, mas quando vou me deitar para dormi, era umas 3:00am da manhã, estava estudando,deito em minha cama, fecho os olhos, e sinto algo estranho, parece que algo está sobre mim, me olhando profundamente, á me devorar com os olhos, me encolho e tento pensar em alguma coisas boa, mas a sensação é tão forte , tão forte que custa a fazer pensar em outra coisa, abraço forte meu travesseiro, e parece que começa a chegar perto, vou ficando mais sufocada, de repente sinto o ar sendo aliviado, e os olhos e pressão sumindo como se algo o fizesse ir embora, mas também quando ele some por completo, caio profundamente no sono e não me lembro de mais nada.

O Desconhecido Capítulos


Capítulo 1- Dia Estranho e Noite Estranha

Capítulo 2 - O Livro

Capítulo 3 - Sem Nomes

Capítulo 4 - A Ventania

Capitulo 5 - Storm

Capitulo 6 - Dream





PENSAMENTOS NOTURNO Cap 3- Saikai

A lua ilumina a bela fase de Miyu deitada na cama, como se a estivesse despertando com um beijo suave no rosto.

Falta pouco para sua saída, ela começa a pensar no que ira vestir.

Miyu – Comecei a sentir algo estranho no meu corpo,

- não sei dizer o que é!

- um frio estranho toma conta de meu corpo como se algo diferente fosse acontecer esta noite.

Os sentimentos de uma noite incerta, começa a rodiar a pequena senhorita, mais isso não é algo que lhe fará trocar de idéia.

Miyu escolhe sua roupa...

Miyu –*suspira* Aiai

- O que vestirei para hoje... Hum!

- Quero um vestido, acho que esse será bom,

- Mais um lindo salto e uma boa arrumada no cabelo,

- E uma maquiagem, é isso está bom pra essa noite.

Com tudo decidido, ela vai para seu banho, refresca seu corpo com água fria, podendo relaxar e não ficar pensando demais, saindo do chuveiro, enrolada em uma toalha, ela vai em direção a suas roupas, e começa a se arrumar...

Miyu – hum... Agora que estou quase pronta está faltando algo!

- Ahh! Arrumar o cabelo e um batom.

A pequena senhorita vai ate a frente do espelho onde começa a escovar seu lindo cabelo negro e longo, depois passa um batom contornando seus belos lábios, e um lápis contornando seus belos olhos castanhos, e por ultimo um toque de um suave perfume de rosas.

Miyu – pronta! Acho que não falta mais nada?

- Isso! Meu casaco lá fora deve estar fresco e lá no encontro e um lugar alto.

-Agora sim! Vou esperar por ele. Já está quase na hora do Ravi vir me pegar.

Miyu caminha em direção a janela e olha a lua cheia, seus pensamentos, sempre à acompanhando.

Miyu - quem será dessa noite, será que acharei o que procuro?

Telefone toca, Miyu atende:

- Moshi, Moshi

- Hi, Ravi

Ravi – Estou aqui fora te esperando

Miyu – Ta. Já estou pronta to saindo.

Ravi – Ok!

Miyu desliga o telefone. Entra no carro e vão em direção ao encontro dos Blacks.

Chegando lá, Miyu percebe que tem muita gente nova, já fazia tempo que ela não aparecia, então muitos não sabiam quem ela era, e os poucos que sabiam, a cumprimentavam.

Uma pessoa a chamou atenção, a pequena senhorita havia visto um lindo jovem de cabelos compridos.

Miyu – Ravi, quem é aquele?

Ravi – não sei nunca tinha visto ele aqui antes.

- hum! Interessou-se?

Miyu – não é bem isso. “ na verdade para mim tanto faz, estou cansada de ouvir palavras de pessoas como o soprar do vento... elas são passageiras”

Ravi – você, ainda continua assim, tão fria, minha linda, cuidado para não se machucar.

Miyu - (sorriso) não se preocupe, o dia em que o gelo derreter eu acho que encontrei, o que precisava.

Ravi – quer beber algo?

Miyu – sim. Se tiver o de sempre ta.

Ravi – *sorriso* já volto

Enquanto Ravi foi buscar a bebida para Miyu, ela não conseguiu tirar os olhos do menino de cabelos comprido, mas também não perdia a mania de ser uma boa observadora, analisava todos em sua volta, ate perceber que tinha alguém a olhando, mais não sabia dizer quem era, havia muita gente esta noite, por causa da lua cheia.

Ravi chegou com as bebidas, e perguntou:

- Miyu linda o que foi?

Miyu – nada!

Miyu pega o copo de bebida da mão do Ravi, e agradece, começam a andar entra as pessoas e conversa com amigos que fazia tempo, que não via, e também conhecendo as que chegaram agora. A pequena senhorita olha de cima do monte onde estão e olha o céu, a lua ilumina as árvores e a escuridão em volta.

Miyu – algo ta realmente diferente essa noite!

continua...

* saikai- pode ser dito como: encontrando-se após algum tempo.

PENSAMENTOS NOTURNO Cap 2- Solidão e Diversão

Miyu - Um amanhecer radiante chegou, a rotina diurna vai começar!

- Um dia longo parece não ter fim, como demora para anoitecer.

Mal tinha amanhecido Miyu já queria a noite, ela não agüentava aquele tempo quente.

Sentada num banco de praça, debaixo de uma árvore.

Miyu- uhum parece que sinto a água gelada, descendo em minha garganta, refrescando todo meu corpo, neste dia quente e abafado.

- ahh Cadê ? aquela noite bela e fresca?? Onde ela está ?

- O que fazer hoje depois de todo esse tédio ? AHAHAHH

Retornando a sua casa, desesperada miyu abre a geladeira e tenta matar sua ansiedade por água, está tão gostosa que ela se embebedou deixando escorrer no canto de sua boca, descendo pelo seu lindo pescoço e chegando ao seu belo colo, passando entre seus seios, descendo e refrescando por onde passava.

- ahhh!! Que delicia !

Uma expressão de prazer e satisfação surge em seu lindo rosto.

- A lua no céu logo surgira, minha solidão retornará, espero ansiosa por isso, meu momento de paz.

O telefone toca no som de “Lithium- Evanescence”

Ela corre para atende-lo

- moshi moshi

- daredesu ka ? Quem é ?

Um amigo que liga para saber o que ela ira fazer essa noite, e a convida para uma diversão noturna.

Amigo - miyu o pessoal vai se reunir, vai ter o de sempre e novatos e claro!

- você não quer brincar um pouco já faz tempo que você não sai.

- vou pensar, e logo te ligo pode ser?

Amigo - ok! Mais liga mesmo vamos nos diverti um pouco tá?

- mata atode

Miyu desliga o telefone, e fica pensando...

Depois de muito tempo pensando ela decide.

- Vou, brincar um pouco, já que, faz um bom tempo que não faço isso.

Ela pega o telefone e retorna ao amigo dizendo que irá.

- certo ! vamos nos diverti faz tempo que não brinco com ninguém.

Amigo - eh! Isso ai garota, e aonde vamos e um lugar do jeito que você curte. Heheh

- uhmm já ate senti . ok !

- daqui algumas horas estarei pronta, quando a lua estiver no seu auge da noite sairemos.

Amigo - beleza, eu passo ai. Ja mata, kisu

Miyu desliga o telefone e deita em sua cama, olhando para a enorme janela de seu quarto, onde da certinho para ver a lua passando, ela pensa como será essa noite e como ela irá, ela já sabe como é este lugar, onde os Blacks se encontram, a solidão com diversão, torcendo para que hajam novatos para sua doce brincadeira.

- Essa noite escreverei a melhor das frases, minha amada lua, onde meu acompanhante, se sentirá solitário diante da minha diversão.

- Esta noite meus pensamentos não irão me perturbar.

E com essas simples palavras ela se relaxa em sua cama onde e refletida o luar lindo e prateado, ate o momento, para sua saída.

PENSAMENTOS NOTURNOS Cap 1- Sem Titulo

Já se passou muito tempo desde a última vez!

Os pensamentos confusos sem direção, um silêncio, uma noite.

O que Miyu pensava, e nem ela mesmo sabia, pensamentos tomavam conta de sua cabeça.

Miyu respirou fundo,...

Deitou-se na cama e começou a organizar seus pensamentos.

Miyu - Porque este colapso tão repentino? Eu parecia estar bem! Me esforcei, não entendo o que aconteceu?!?

A pequena senhorita pega um caderno onde tenta conduzir seus obstáculos, mas até assim fica difícil de colocar, porque realmente ela não sabe por onde começar.

Miyu - GRITO! *só em pensamento*. Respira fundo!

Fechando seus olhos, deitada em sua cama, com o caderno e a caneta na mão, pensa o que sente.

Miyu – Porque? Nande? Nande? POR QUÊ ?

As primeiras palavras são ditas "frustrada";

Miyu – Um dia entenderei tudo isso que se passa, amanhã e mais um dia, me encontrarei cedinho com todos, vamos ver como será.

A pequena senhorita tenta relaxar seus pensamentos e corpo para ver se consegue dormir.

Levemente relaxada sua voz doce e suave diz bem baixinho

Miyu - Quem sabe o que será...

Do nada batem na porta do quarto. Era sua mãe que foi dar uma olhada no que ela estava fazendo.

Miyu nem olhou para ela!

E somente responde quando ela pergunta algo.

Sua mãe se retira do quarto...

Um momento de loucura de Miyu.

Miyu - ahahh AHAHH!!

Novamente um grito por dentro.

Miyu – As pessoas deviam aprender a viver sozinhas! Elas não entendem nada, elas não podem me ajudar. Pensamentos, eles nunca acabam...

Pensamentos Noturnos Capítulos

Capitulo 1 - Sem titulos

Capitulo 2 - Solidão e Diversão

Capitulo 3 - Saikai

Capitulo 4 - Passado

Capitulo 5 - fim de noite