Pensamentos de luar

domingo, 28 de novembro de 2010

A ESPERANÇA DE AMAR Cap 2- Conhecendo

Chegando a casa preparo as coisas para amanhã, o primeiro dia de trabalho.

- Será muito legal trabalhar na sorveteria, lá vão muitas pessoas, só espero que não bata o nervosismo e acabo sendo desajeitada. Começo a rir de mi mesma.

No dia seguinte acordo cedo e vou para o serviço calma, chegando a sorveteria me encontro com Tais.

- Bom dia! Tais.

- Bom dia! Bruna. Preparada?

- Acho que sim.

- Não se preocupe logo você pega o jeito.

- Hum! Darei o meu melhor.

Na parte da manhã é bem calmo, e claro! Quem iria a uma sorveteria de manhã cedo! Mais sempre tem alguns loucos. NÉ, agradeço a eles, porque assim eu consegui praticar um pouco, para quando o movimento for maior já esteja melhor. Tudo calmo até agora, a parte da manhã passou bem rápida, chegando a tarde, os alunos que ali passavam a caminho da escola param para tomar um sorvete antes da aula, ah! As meninas são bonitas, e os meninos mais ainda, distraídos olham para toda a loja conferindo se está tudo certo, e quando os meus olhos chegam ao centro da loja, onde fica a porta de entrada, meus olhos se encontram com de um garoto que acaba de entrar, é o garoto de ontem e seus amigos.

- Sejam bem vindos. (sorrindo)

Os garotos se aproximam todos conversando na maior empolgação, e ele no meio deles vindo em minha direção e olhando para mim, me senti encabulada, chegando ao balcão dos sabores ele diz:

- Tudo bem?

- Sim e você?

- Bem obrigado. (sorrindo)

O seu sorriso encantador me deixou desajeitada.

- Fique a vontade, sirva-se.

Deixei o balcão e vou em direção a uma mesa recolher as taças, para poder dar lugar aos meninos se sentarem. Com muitos afazeres esqueço que o garoto esta ali, e trabalho normalmente, mas tem horas que não resisto e me pego olhando para ele. “Liceu” falo o nome dele bem baixinho... Nossa ele virou e olhou para mim, e virei o rosto até parece que ele me ouviu eu falar o nome dele, ai ai deixe eu voltar ao trabalho, passando esse tempo os estudantes começam a sair para ir a escola e eu digo:

- Volte sempre!

Depois de despedir de uma turma que acabou de sair o garoto se aproxima de mim e diz:

- Oi!

- Oi!

- Desculpa perguntar, mas qual é o seu nome?

- Ah... Eh... Bruna

- Prazer Bruna me chamo Liceu.

E quando eu ia dizer “o prazer e todo meu” fui interrompida por um de seus amigos que o chamava.

- Volte sempre!

Mais o que foi isso, “confusa” foi limpar a mesa e pensando porque ele veio querer saber o meu nome, ah!... Será que... É claro ele deve ter percebido que não parei de olhar para ele... Estúpida, estúpida, o que ele vai pensar, o movimento da tarde foi até tranqüilo o único momento de correria realmente é quando os estudantes passam por aqui.

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